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A Política no Brasil nos dia de hoje.

 

Enfrentamos uma grave crise política no Brasil devido a divisão de opinião entre o povo, não que isto esteja errado, muito pelo contrário, numa democracia é assim que as coisas dvem, eu disse devem funcionar, pois existem pessoas nos dia de hoje que gostariam de enfiar suas convicções na garganta dos outros mesmo contra sua vontade. Amigos tem se tornado inímigos e até entre os familiares há divisão.

O problema é que o povo brasileiro de uma maneira geral tem a memória muito curta.

Senhores brasileiros, tá mais do que na hora de tomarmos vergonha na cara e cobrar destes políticos sem vergonha tudo o que eles nos devem, primeiro nenhum presidente faz nada sem o consentimento do tal congresso nacional, que reune a pior classe de seres humanos que pode existir na face na terra, se é que se pode chamar estes cara de seres humanos. Os fatos, se o governo não der um docinho eles votam contra, se não der o doce certo votam contra, só que estes imbecis não estão votando contra o governo e sim contra você, eu, nossa família, os empresários, os trabalhadores, enfim contra os coitados que votaram nesta cambada de FDP, PMDB, PSDB são partidos tradicionais cheios de corruptos, mas que só veem o rabo dos outros, o deles eles sentam em cima, to cansado de ver tanto brasileiro burro, dizendo que quer impeachment e voltar a ditadura, como aquele imbecil do Lobão. Brasileiros acordem pra vida, comecem a cobrar dos deputados em que votaram, dos senadores, enfim comecem a cobrar de todos.

Uma das palavras da moda nestas eleições é “descontrução”.

Ela tem sido usada pelos colunistas VPs, em tom de pretensa indignação, para definir o que o PT teria feito com Marina, no primeiro turno, e Aécio, no segundo.

Ah, sim: entenda, por VPs, as Vozes dos Patrões.

Marina é história. Tratemos da “desconstrução” de Aécio.

Desconstruir implica torcer fatos, manipular informações, inventar coisas que prejudiquem determinada pessoa.

Nada, absolutamente nada disso foi feito com Aécio.

Examinemos alguns dados da alegada “desconstrução”.

O aeroporto de Cláudio, por exemplo. Ele existe, ele custou cerca de 12 milhões, ele está situado num terreno que pertencia ao tio de Aécio e ele, embora pretensamente público, era usado privadamente por Aécio e uns poucos.

Desde que o caso apareceu, Aécio não conseguiu dar uma única explicação que fizesse sentido. Porque não há como defender o que é moralmente indefensável.

Construir o aeroporto de Cláudio acabou por desconstruir Aécio. Como quem construiu foi ele, podemos dizer que ele se desconstruiu.

A partir dali, falar em decência e em ética, pregar sobre o uso de dinheiro público, bradar contra a corrupção – tudo isso soou farisaico, cínico, mentiroso em Aécio.

Consideremos agora os familiares e agregados empregados por Aécio. Para quem fala compulsivamente em “meritocracia” e “aparelhamento”, praticar o nepotismo é particularmente acintoso.

A expressão maior do nepotismo de Aécio é sua irmã, Andrea Neves. Em seu governo em Minas, Andrea controlou as verbas de publicidade, uma atividade vital para o exercício de uma censura branca.

Você premia, com dinheiro, quem dá boas notícias sobre você. Pune, fechando as torneiras das verbas, quem faz jornalismo verdadeiro.

É uma situação que desconstrói quem quer que esteja no comando dela. Quem deu poderes a Andrea Neves? Foi Aécio. Não fui eu, não foi você, não foi o papa, não foi FHC.

Logo, também aqui, ele próprio se desconstruiu.

Não deve ser subestimado um fato, neste capítulo, que agrava as coisas. A família de Aécio tem pelo menos três rádios e um jornal em Minas, e para tudo isso foi destinado dinheiro público em forma de publicidade.

É, em si, uma indecência. Mas, para quem se apresente como guardião da moral, é pior ainda.

Ainda no capítulo do nepotismo, a trajetória de Aécio é o exato oposto da “meritocracia” de que ele fala abusivamente.

Aos 17 anos, o pai deputado federal lhe deu um emprego na Câmara, em Brasília. Só que, com esta idade, ele se mudara para o Rio para estudar.

Aos 25, um parente o nomeou diretor da Caixa Econômica Federal.

Isto não é desconstrução: é verdade. É biografia real. A verdade só descontrói quando o objeto dela fez coisas que merecem desconstrução.

 

Aécio era uma desconstrução à espera do momento em que luzes clareassem as sombras que sempre o acompanharam. Este momento veio quando ele se tornou candidato à presidência.

Não bastassem os fatos, em si, houve as atitudes nos debates. A grosseria primeiro com Luciana Genro e depois com Dilma, o riso cínico e debochado: assim se desconstruiu a imagem de “bom moço”.

Mas de novo: Aécio não tem ninguém a quem culpar, também aí, senão a si próprio.

Aécio, ao longo da campanha, promoveu uma minuciosa autodesconstrução.

 

Blog do Saraiva fez uma compilação de uma página do Facebook chamada Nos tempos do FHC – PSDB. Do próprio nome já se presume que a página tem por objetivo mostrar a realidade política, social e econômica do país no período dos mandatos do tucano Fernando Henrique Cardoso. As atividades do Príncipe dos Sociólogos como presidente do Brasil fazem qualquer cidadão com um mínimo de discernimento corar de vergonha e/ou de raiva, pois os neoliberais jogaram o país no fundo do poço, dilapidaram nosso patrimônio e, também, realizaram falcatruas que fazem um caixa 2 de campanha parecer brincadeira de criança. Além disso tudo, abaixo também está uma matéria publicada no site Geopolítica do Petróleo e replicada pelo Conversa Afiada, em que são apresentadas informações/provas sobre a tentativa de privatização total da Petrobras. O Limpinho deu sua contribuição acrescentando mais dados ao post do Saraiva e trazendo no final uma lista de notícias sobre o (des) governo FHC.

Para ler, divulgar e guardar. Atualizado em 20/3/2014.

***

Nos tempos de Fernando Henrique Cardoso. Reviver para não esquecer!

Blog do Saraiva

Fernando Henrique Cardoso anda propagando aos quatro ventos que foi ele quem iniciou as mudanças no país. Observem as tristonhas notícias durante seus oito anos de governo e se ele fez alguma mudança como propaga. O que vimos foi muita recessão, desemprego, aumentos de taxas de juro, FMI apertando o cerco e muita miséria.

 

Essa é para humilhar a tucanalha e para eles pararem de querer ficar comparando os governos.

 

Agora você entende por que os tucanos representam os interesses do EUA no Brasil?

 

FHC se recusou a realizar as copas do mundo de 1998 e 2002 no Brasil, mas jogou pelo ralo o equivalente ao gasto com uma copa do mundo.

 

Acho que dá para entender os motivos de o PSDB estar louco com a política econômica do governo federal…

 

Atualmente, FHC quer que o Brasil cresça acima da média mundial, mas nos tempos dele…

 

Tucanalha, nós sabemos o que vocês fizeram nas gestões passadas.

 

Agora, a tucanalha quer “salvar” a Petrobras.

 

Calma, gente! Isso foi nos tempos do PSDB com FHC.

 

Naquele tempo não existia o Programa Mais Médicos e a esmagadora maioria das pessoas não podia pagar planos de saúde.

 

Fernando Henrique Cardoso anda se gabando que as mudanças começaram em seu governo. Aqui vão inúmeras reportagens da época que provam o contrário. Elas por si só falam. Qualquer cidadão por mais ingênuo que seja vai tirar suas conclusões. Esse analista, por exemplo, diz que mesmo trocando de governo o calote da dívida externa vira de qualquer jeito. Isso não aconteceu, Lula tirou o país da recessão e ainda pagou a dívida. Hoje o Brasil é credor no FMI. E o fundo não dita mais regras aqui.

 

 

A estratégia de FHC era seguir as recomendações do FMI: desemprego, recessão, demissão, aumento de impostos, aumento de combustíveis, aumento dos gêneros alimentícios, aumento dos juros, da taxa Selic e por aí vai. Era o que ele fazia.

 

Aqui vemos que, além de privatizar nossas estatais como a Vale do Rio Doce, FHC ainda diz que o conserto da privatização exige até R$9 bilhões. Ficou claro que, apesar de ele ter vendido as estatais, ainda botou vários bilhões de reais em cima para cobrir rombos e outras maracutaias.

 

Dinheiro do FAT é usado para atingir a meta do FMI. Os tucanos usaram dinheiro de programas do Brasil para cobrir rombo e pagar ao FMI. Muita incompetência.

 

O dólar atingiu R$3,76. Essas informações são documentos, não se tem como ele dizer que não foi assim, pois está tudo registrado. Na época, a cada semana o real era desvalorizado. Aliás, o próprio FHC confirmou isso ao dar um vexame internacional e levar bronca de Bill Clinton (clique aqui). FHC afirma categoricamente que desvalorizou o real em 40%. Quer dizer, ao desvalorizar o real em 40%, a dívida externa do país cresceu 40% sem que o FMI desembolsasse um centavo. É ganhar dinheiro no mole ou não é?! Era assim que o Brasil sustentava as regalias da Europa e do EUA.

 

Reparem como os neoliberais arquitetaram a venda da Petrobras, que FHC já tinha mudado o nome para Petrobrax. Inicialmente, para desvalorizar as ações, disseram que a Petrobras seria difícil de ser vendida. Com isso, os norte-americanos compraram parte da companhia por uma ninharia. Este é o homem que quer dar palpites na economia e ainda indica um cheirador de pó para ser candidato a presidente. Fala sério. Vocês acham que esses homens têm condições de estar à frente da política do Brasil?

 

Fernando Henrique age sozinho para barrar CPI que Jader assinou. Imagine qual o interesse dele em barrar a CPI? Tudo para esconder a roubalheira em seu governo, nada era apurado e, ainda por cima, tem a cara de pau de dizer que em seu governo não houve corrupção. Foi o período de maior corrupção já visto neste país. Todos eles enriqueceram.

 

Olhem para que servia o BNDES no governo de FHC: para salvar rombos da Rede Globo. A partir de 2002, a Globo queria os mesmo privilégios que possuía no tempo de FHC, mas, como Lula e Dirceu se negaram, a solução foi se unir à extrema-direita e a alguns membros do STF, encabeçado por Gilmar Dantas Mendes, para perseguir o PT.

 

Desemprego nos tempos de FHC alcançou o patamar de 38%. Com Dilma está 4,9%, a menor taxa histórica. Não sei de onde FHC tirou a ideia que foi com ele que começou as reformas.

 

Fernando Henrique Cardoso estava tão desacreditado que já colocava o Brasil no mesmo patamar da Argentina, que deu calote e não pagou sua dívida. Lula entrou e o país mudou da água para vinho. Estamos nos melhores dias de toda a história da economia brasileira.

 

No governo FHC, as famílias de classe média deixaram os bairros mais sofisticados para viver na periferia ou em bairros da classe mais pobre, pois não podiam pagar aluguel. A crise era tão grande que eles não tinham condições de pagar a escola dos filhos. O calote nas escolas particulares foi de estarrecer e os donos dos estabelecimentos de ensino sabem muito bem disso.

 

FHC fez o maior déficit da história de nossa República. As montadoras fecharam 5 mil postos de trabalho de uma só uma tacada. Para evitar o pior, as empresas davam férias coletivas até três vezes no ano, pois as vendas caíram tanto no mercado interno como no externo.

 

Olhe ele aí mais um vez batendo nas portas do FMI com o chapéu na mão, se humilhando, pois seus ministros e ele próprio eram o fracasso na economia nacional. Uma vergonha e querem dar palpites na gestão de Dilma Rousseff.

 

Nos tempos de FHC/Alckmin no poder, era o PCC quem abastecia hospital de penitenciária. Imagine a relação deles com o PCC. Isso prova a união do PCC + FHC + Alckmin + Serra.

 

Procuradores suspeitavam de rede para proteger FHC. É a mesma rede que hoje protege os dois ministros do STF, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, unidos à mídia golpista e fascista.

 

Crise atrás de crise. O governo de FHC teve de liberar o câmbio senão o país quebraria. Ele liberou. Resultado: os EUA chamaram Pedro Malan e o obrigaram a dar explicações na sede do FMI. Ele o fez com a cara mais lavada do mundo, pois passaram o maior sabão nele por ter liberado o câmbio. Os EUA queriam que o país quebrasse. Assim se apoderariam da Petrobras e de outras riquezas do Brasil. Sem pagar nada.

 

Olhem com o coração aberto como Lula pegou o governo desse fascista chamado FHC, que hoje virou menino de recado do FMI e dos EUA. Quando Lula assumiu, o país estava quebrado e a prova está aí. Lula enfrentou a situação com menos verbas do que quando FHC assumiu e com um índice de desemprego assustador: quando FHC assumiu a Presidência existia 3 trabalhadores para 1 aposentado. Quando saiu deixou, o saldo era de 1 trabalhador para 1 aposentado. Quer dizer: a Previdência estava quebrada.

 

Esses aumentos eram quase semanis. Eles queriam cobrir os rombos com o sacrifício do povo e o gás de cozinha foi o que mais aumentou.

 

Os apagões eram frequentes. Atualmente, quando falta luz por alguns instantes, é motivo de sensacionalismo por parte da mídia golpista.

 

Pedro Malan e o FMI anunciam mais apertos para o Brasil. Esses eram os métodos do FMI para quem batia em sua porta: emprestavam dinheiro, mas quem pegasse os empréstimos tinha de seguir suas regras.

 

As classes menos favorecidas estavam à míngua. Não havia projetos sociais para mitigar os problemas da população mais carente. Agora, FHC e sua corja têm o atrevimento da dizer que o Bolsa Família é obra deles e que Lula apenas mudou de nome. Vão se catar!

 

Para FHC, o trabalhador que contribuiu com a Previdência e se aposenta com menos de 50 anos é vagabundo. Então, ele é vagabundaço, pois se aposentou com 37 anos como professor.

 

Já imaginou se fosse o Lula?

 

Para o trensaleiro Mário Covas dizer que havia corrupção em Brasília e que “não o faria na capital devido à concorrência”, a coisa deveria ser muuuito feia por lá. Mas ele cumpriu o que falou: não roubou em Brasília, fez das suas em São Paulo.

 

Era a farra do boi com o dinheiro público.

 

Bolsa Família? Que nada, o negócio era Bolsa Barão. Já imaginou se fosse a Dilma?

 

Quando Lula e Dilma perdoaram dívidas dos países africanos, os tucanos se revoltaram. Eles têm indignação seletiva e são bons de bico, sem trocadilho.

 

Quando FHC trouxe médicos de Cuba para atuar no Brasil, a revista da famiglia Civita os saudaram com a frase: “O milagre veio de Cuba”. No momento em que o Programa Mais Médicos, criado pelo ministro Alexandre Padilha e Dilma, começa a mostrar resultados, atendendo milhões de brasileiros, os profissionais cubanos são tachados de “escravos” e alvo de preconceito. Dá para entender mais esse caso de indignação seletiva?

  

Por fim, ele cai de quatro e reconhece que Lula e Dilma são outra história na economia e que levaram esse país ao elevado patamar que se encontra atualmente.

***

Recordar é viver: Como FHC e Serra tentaram privatizar a Petrobras

Via Geopolítica do Petróleo e publicado no Conversa Afiada em 24/10/2013

Diante das recentes polêmicas envolvendo o pré-sal e a Petrobras nas eleições, selecionamos uma sequência de notícias a respeito da luta empreendida pelo PSDB-DEM para privatizar a Petrobras e o petróleo brasileiro desde os anos de 1990, durante o governo de Fernando Henrique, mas também após o fim daquele governo, quando esta coligação continuou criticando e atacando sistematicamente a Petrobras e, agora, o pré-sal.

 

 Como foi a mobilização dos ministros de governo e dos partidos que apoiavam o governo de Fernando Henrique (PSDB e PFL, atual DEM) para privatizar a Petrobras.

 

 A preparação para a privatização da Petrobras começou no primeiro mandato de FHC, quando José Serra era ministro do Planejamento. O plano de privatização começou com o sucateamento empresa, seguido de mudanças na legislação que o governo FHC-Serra fez para viabilizar a venda da empresa brasileira. O objetivo era privatizar todo o setor de energia e petróleo do país.

 Em agosto de 2000, o governo FHC governo brasileiro realiza uma grande venda de ações da Petrobras no Brasil e na bolsa de Nova Iorque, onde entrega cerca de 15% do patrimônio total da empresa por pouco cerca de US$3,2 bilhões, sendo que 60% das ações vendidas ficaram nas mãos de estrangeiros. Esta foi a segunda venda de ações da Petrobras no governo FHC (a primeira foi em 1996, quando foram vendidas as ações da Petrobras que eram controladas pelo governo via BNDES). A última venda de ações ocorreria em 2002, sendo que empresas (refinarias e distribuidoras de gás) foram desmembradas da Petrobras e vendidas separadamente, como a Refap. Ao todo o governo FHC vendeu metade do patrimônio Petrobras em apenas oito anos. Ao fim do governo FHC, o Brasil controlava apenas 32% do total de ações da Petrobras e cerca de 70% dos funcionários da empresa eram terceirizados.

  

O fim da Era FHC representou o fim da crise da Petrobras, provocado pelo sucateamento proposital da empresa com o objetivo de privatizá-la. No governo Lula, a Petrobras se tornou prioridade do governo, foi incluída na estratégia de crescimento e re-industrialização do Brasil e em programas como o PAC. Neste contexto é que o governo decidiu iniciar a extração de petróleo da camada pré-sal, que no ano de 2010 atinge a produção de 100 mil barris por dia.

 

No governo Lula, a Petrobras finalmente se recuperou da crise da Era FHC, mas o PSDB e o DEM (ex-PFL) continuaram lutando para privatizar a empresa. Os deputados e senadores do PSDB e do DEM criticaram constantemente a Petrobras no Congresso Nacional e na imprensa.

Depois que a Petrobras descobriu o pré-sal, o governo Lula resolveu acabar com a entreguista Lei do Petróleo de 1997, criada pelo governo FHC e propôs uma Nova Lei do Petróleo, mais moderna e que defendesse os interesses do Brasil. A coligação PSDB-DEM decidiu, então, criar uma CPI da Petrobras para atacar o governo Lula e impedir a mudança da legislação entreguista-privatista por uma legislação mais coerente e nacionalista.

 

 Ganhou a sociedade. Quem votou nele sabe em quem está votando.